"No final descobriremos a alegria inerente à própria existência, uma alegria que brota da grande perfeição deste e de todo o momento, um todo em si mesmo, uma parte de um todo maior, uma série infinita de todos e partes que fluem em cascatas pela eternidade e voltam, sem carências e desejos, pois estão sempre preenchidos pelo fulgor do agora. A visão integral, servindo ao seu propósito, é finalmente ofuscada pelo esplendor de um Espírito que é óbvio demais para ser visto e está próximo demais para ser tocado. A busca integral finalmente chega ao fim, ao abandonar a sua procura para dissolver-se numa Liberdade radical e numa Plenitude consumada. Renunciamos a uma teoria de tudo para simplesmente ser Tudo, em comunhão com o Todo, em sua consciência infinita que sustenta o Kosmos delicadamente nas mãos. E, então, o verdadeiro Mistério se revela, a face do Espírito sorri secretamente, o sol brilha em nosso próprio coração e a Terra se torna o nosso próprio corpo; a
Uma parada para refletir sobre o que realmente importa nessa vida.